quarta-feira, 27 de outubro de 2010
quinta-feira, 7 de outubro de 2010
Misteriosa
Da cidade onde eu venho é misteriosa.
Não tem gente.
Não tem casa.
Nem número de telefone.
Nem meu pai nem minha mãe.
Muito menos meus avós.
Não sei quem eu sou.
Nem meu nome eu sei.
E sei lá o nome da minha cidade.
Será quem eu sou ...Será qual o nome da minha cidade?
Se nem meu nome eu sei.
Muito menos de meus parentes.
E se eu tiver parentes.
Vem aqui me visitar.
Como vão vir, se não sei onde moro.
Um abraço misterioso!
( Clarice de Paiva Dias)
Não tem gente.
Não tem casa.
Nem número de telefone.
Nem meu pai nem minha mãe.
Muito menos meus avós.
Não sei quem eu sou.
Nem meu nome eu sei.
E sei lá o nome da minha cidade.
Será quem eu sou ...Será qual o nome da minha cidade?
Se nem meu nome eu sei.
Muito menos de meus parentes.
E se eu tiver parentes.
Vem aqui me visitar.
Como vão vir, se não sei onde moro.
Um abraço misterioso!
( Clarice de Paiva Dias)
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